O tempo corre na mão do cocheiro
E chicoteia na mão do vaqueiro
E se endurece na mão do ferreiro
Desanoitece quando é lamparina
Quando amanhece tá tudo de cima
A noite inteira vou lhe procurar
Pra ver de novo o olho de alá
Depois....
Essa pirâmide que me convida
Essa madeira tão envelhecida
Dessa maneira prendi minha vida
Tamarineira vila do lugar
Um labirinto de se procurar
Uma maneira lúcida demais
Uma bandeira negra pede mais
Depois....
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