Em C G D Meia noite. Ao meu quarto me recolho Em C G D Meu Deus! E este morcego! E, agora, vede Em C G D Na bruta ardência orgânica da sede Em C G D Em Morde-me a goela ígneo e escaldante molho ( Em C G D ) Em C G D “Vou mandar levantar outra parede.” Em C G D — Digo. Ergo-me a tremer. Fecho o ferrolho Em C G D E olho o teto. E vejo-o ainda, igual a um olho Em C G D Em Circularmente sobre a minha rede! ( Em C G D ) C D Pego de um pau. Esforços faço. Chego G D/F# Em Em/D A tocá-lo. Minh’alma se concentra C D Em Em/D Que ventre produziu tão feio parto! C D A Consciência Humana é este morcego! G D/F# Em Em/D Por mais que a gente faça, à noite, ele entra C D G Imperceptivelmente em nosso quarto ( D/F# Em Em/D ) C D Em Em/D Imperceptivelmente em nosso quarto C D G Imperceptivelmente em nosso quarto ( D/F# Em Em/D ) C D Em Imperceptivelmente em nosso quarto
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